Certa vez eu li em algum lugar que o mundo te dá diversos motivos pra chorar, mas apenas um bom motivo pode te fazer sorrir. E isso é tão certo como o meu amor pelo Axl Rose. Diante de tanta destruição, de tudo que o nosso mundo vem se tornando o que nos resta é desistir de tudo, quem sabe até de nós mesmos. Mas sempre existe uma força que te mantém de pé e não importa as tubulações que estejam ocorrendo em sua vida ou no seu mundo porque um único motivo te faz sorrir. A única razão para te deixar bem num mundo como esse é o amor, o amor que você sente pelas pessoas e que as pessoas também sente por você.. Primeiramente vem o amor de Deus, que não tem falha, é sublime. É um amor que não se pode ser medido muito menos explicado. Não é apenas amor verdadeiro, é muito mais do que isso. Não há palavras para explicar o amor de Deus para com nós, porque mesmo que sejamos tão errados, Deus sempre ver algum valor em cada um de nós, porque Ele não quer desistir da gente e jamais, porque Ele nos ama e o mínimo que poderíamos fazer para retribuir o amor de Deus para conosco é amá-lo acima de tudo, e amar ao nosso próximo sem esperar nada em troca, apenas amar do âmago da sua alma e de todo o seu coração. Amar ao outro como se ele fizesse parte de você e na verdade ele faz parte de ti sim. Não limite-se a amar. Quando alguém se torna fixo em sua mente de todas as atenções for voltada a essa pessoa e sensações estranhas começarem a surgir, não se contenha, ame como se não houvesse amanhã. Porque o amor é a única coisa que pode te salvar, te libertar e te levar mais pra pertinho de Deus.
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Quero apenas cinco coisas.
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... Sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... Sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Pablo Neruda